segunda-feira, abril 24
Fada do Lar
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Mistinguette
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quinta-feira, abril 20
Contribuir para...?
Estou confiante que a Cláudia vai conseguir comprar casa, apesar dos obstáculos. Conseguiu ficar efectiva na empresa, faz horas extraordinárias com demasiada frequência, o que a obriga a sair tarde da empresa e chegar às 22h, 23h a uma casa onde está temporariamente; apesar de ter carro, tem o bom senso de se deslocar de transportes.
Não me corre nas veias sangue reaccionário, mas não consigo deixar de sentir revoltada. Existem tantos apoios para gente que não trabalha e se limita a procriar e traficar (e não estou com isto a querer atacar a imigração; há parasitas de todas as formas e feitios), que é quase um desencorajamento para quem quer e tenta viver de forma honesta. Já o disse e repito, se dependesse de mim deixava de pagar impostos. Geria os meus males e mazelas sozinha, porque isto de ser contribuinte já teve melhores dias...
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Mistinguette
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5:16 da tarde
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quinta-feira, abril 13
Quem me dera
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Mistinguette
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4:51 da tarde
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Questão do dia
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Mistinguette
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1:37 da tarde
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terça-feira, abril 11
terça-feira, abril 4
Explosão inicial
Há vontades que nascem de novo
na mesma boca que beija.
Olhos que rejuvenescem
pelos simples facto de verem.
Mãos que florescem
quando abraçam o sentimento através da pele.
Não há fórmulas que nos façam voar
nem químicas inventadas em laboratórios de cientistas.
Já tudo vive em nós
à espera da explosão inicial
para partir rumo à lua
noite adentro
e dar de caras com o sol
reflectido nos olhos da alma.
In “dizer-te”, Ana Teresa Silva
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4:05 da tarde
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segunda-feira, abril 3
Gaivota
Se uma gaivota viesse 
trazer-me o céu de Lisboa 
no desenho que fizesse, 
nesse céu onde o olhar 
é uma asa que não voa, 
esmorece e cai no mar. 
Que perfeito coração 
no meu peito bateria, 
meu amor na tua mão, 
nessa mão onde cabia 
perfeito o meu coração. 
Se um português marinheiro, 
dos sete mares andarilho, 
fosse quem sabe o primeiro 
a contar-me o que inventasse, 
se um olhar de novo brilho 
no meu olhar se enlaçasse. 
Que perfeito coração 
no meu peito bateria, 
meu amor na tua mão, 
nessa mão onde cabia 
perfeito o meu coração. 
  
Se ao dizer adeus à vida 
as aves todas do céu, 
me dessem na despedida 
o teu olhar derradeiro, 
esse olhar que era só teu, 
amor que foste o primeiro.   
Que perfeito coração 
no meu peito morreria, 
meu amor na tua mão, 
nessa mão onde perfeito 
bateu o meu coração. 
Alexandre O'Neil - Gaivota
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