Tomar decisões é um daqueles quebra-cabeças que me vai atormentar até ao final dos meus dias, parece-me... Porque começo convicta que o mais certo é isto, mas entretanto lembro-me daquilo e mais a outra coisa que me incomoda, ou não sei o quê que poderia ser melhor. Lá pelo meio, misturo os prós e os contras, o que sinto e o que penso, e perco-me. Gostava que as coisas fossem preto no branco. Para quê tanta nuance, tanto limbo, tanto cinzento?
Tudo isto vem a propósito de uma conversa com a Joana (uma “pequena” grande mulher) acerca dos dois pólos que podem pesar numa decisão: o emocional e o racional, vulgo o coração e a cabeça.
Cheguei à conclusão que o meu coração e a minha cabeça não se dão muito bem. Raramente estão de acordo e eu acabo por ter de mediar a conversação entres as partes discordantes. E é assim que tropeço nos meus próprios pés e acabo por soluçar ao invés de solucionar. Acho que está na altura de os levar a uma conferência sobre as vantagens da sinergia, um workshop, whatever... já estou por tudo!
Mas voltando ao que interessa. Prefiro, sinceramente, dar ouvidos à parte emocional, que está de alguma forma ligada ao instinto e à consciência; agir deste modo permite-me deitar a cabeça na almofada e dormir sem problemas. Quando ajo racionalmente, a racionalidade colide com a emotividade, e acabo por ficar a remoer no assunto. Ora sendo os piscianos seres permeáveis às sensibilidades alheias e afectados pelas circunstâncias que os rodeiam, agir segundo o que se sente implica por vezes incoerência, insegurança e uma boa dose de indecisão. E assim, meus amigos, eis que chegamos ao caos.
Tudo isto vem a propósito de uma conversa com a Joana (uma “pequena” grande mulher) acerca dos dois pólos que podem pesar numa decisão: o emocional e o racional, vulgo o coração e a cabeça.
Cheguei à conclusão que o meu coração e a minha cabeça não se dão muito bem. Raramente estão de acordo e eu acabo por ter de mediar a conversação entres as partes discordantes. E é assim que tropeço nos meus próprios pés e acabo por soluçar ao invés de solucionar. Acho que está na altura de os levar a uma conferência sobre as vantagens da sinergia, um workshop, whatever... já estou por tudo!
Mas voltando ao que interessa. Prefiro, sinceramente, dar ouvidos à parte emocional, que está de alguma forma ligada ao instinto e à consciência; agir deste modo permite-me deitar a cabeça na almofada e dormir sem problemas. Quando ajo racionalmente, a racionalidade colide com a emotividade, e acabo por ficar a remoer no assunto. Ora sendo os piscianos seres permeáveis às sensibilidades alheias e afectados pelas circunstâncias que os rodeiam, agir segundo o que se sente implica por vezes incoerência, insegurança e uma boa dose de indecisão. E assim, meus amigos, eis que chegamos ao caos.
2 comentários:
claro, desistir não é opção :)
temos q dar sempre um passo em frente, mesmo que nao seja positivo o que se joga aqui é a amizade e o valor que lhe damos (damos) ;)
Beijao
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