... à Cassilda pelo gesto de carinho que ajudou, sem dúvida, a espantar o mau humor/tristeza/stress/apatia que tenho sentido nos últimos tempos.
Quando cheguei à empresa, disseram-me que tinha uma prenda à minha espera; pensei que alguém de cá me tivesse pregado uma partida, mas não. Tinha um ramo de flores à minha espera e um cartão com palavras de encorajamento.
quarta-feira, novembro 30
Os meus agradecimentos
publicado por Mistinguette à 12:46 da tarde 6 comentários
terça-feira, novembro 29
segunda-feira, novembro 28
Estado actual
apatia
do Lat. apthia + Gr. apátheia; s. f.,
insensibilidade;
indiferença;
impassibilidade;
inércia;
marasmo.
publicado por Mistinguette à 6:46 da tarde 3 comentários
Lovely Bitch
publicado por Mistinguette à 6:30 da tarde 3 comentários
sexta-feira, novembro 25
Parabéns, Tânia
Quem é a bebé mais linda, quem é, quem é, quem é?
Gosto muito de ti e desejo-te tudo de bom :)
Um grande beijinho de parabéns.
publicado por Mistinguette à 1:02 da tarde 3 comentários
Sexta-feira, finalmente
Vou, no entanto, contar-vos algo que aprendi no decorrer da semana e nada tem a ver com trabalho (Deus é Grande!). Ao que parece, e pelo que me foi dito no almoço de aniversário do Nando esta semana, é démodé usar garfo e colher para comer esparguete (ou spaghetti se preferirem).
eis o que diz a sábia Wikipédia : "Eating spaghetti with a fork and a spoon is perfectly polite, being the traditional Neapolitan habit. However, many other Italians consider the proper way to eat it to be with just a fork, or with the help of the edge of the knife at the very most, like any other dish."
publicado por Mistinguette à 10:06 da manhã 2 comentários
quarta-feira, novembro 23
Quotidiano
O meu tem sido repleto de stress, ultimamente... Eis o que me apetece partilhar com o mundo:
publicado por Mistinguette à 5:11 da tarde 2 comentários
terça-feira, novembro 22
sexta-feira, novembro 18
quinta-feira, novembro 17
Pergunta do Dia
publicado por Mistinguette à 4:09 da tarde 13 comentários
quarta-feira, novembro 16
Tarot
Gosto muito desta história de ter telemovel que tira fotos, mas quando começa a dar problemas... só me apetece atirá-lo contra a parede! Passei o dia todo a ligar e desligar o cabo usb porque do computador porque não reconhecia a ligação, blá, blá, blá...
Finalmente, consegui!
No passado sábado realizou-se um jantar chez Tânia, com direito a licor afrodisiaco do Peru e a uma sessão de Tarot, mais uma vez protagonizada por Madame Tânia. As cartas eram, enfim... sui generis.
publicado por Mistinguette à 5:12 da tarde 5 comentários
O Processo dos Távora
O caso Távora
Na noite de 3 de Setembro de 1758, D. José I seguia incógnito numa carruagem que percorria uma rua secundária nos arredores de Lisboa. O rei regressava para as tendas da Ajuda de uma noite com a amante. Pelo caminho, a carruagem foi interceptada por três homens, que dispararam sobre os ocupantes. D. José I foi ferido num braço, o seu condutor também ficou ferido gravemente, mas ambos sobreviveram e regressaram à Ajuda.
Sebastião de Melo tomou o controle imediato da situação. Mantendo em segredo o ataque e os ferimentos do rei, ele efectuou um julgamento rápido. Poucos dias depois, dois homens foram presos e torturados. Os homens confessaram a culpa e que tinham tido ordens da família Távora, que estava conspirando pôr o duque de Aveiro, José Mascarenhas, no trono. Ambos foram enforcados no dia seguinte, mesmo antes da tentativa de regicídio ter sido tornada pública. Nas semanas que se seguem, a marquesa Leonor de Távora, o seu marido, o conde de Alvor, todos os seus filhos, filhas e netos foram encarcerados. Os conspiradores, o duque de Aveiro e os genros dos Távoras, o marquês de Alorna e o conde de Atouguia foram presos com as suas famílias. Gabriel Malagrida, o jesuíta confessor de Leonor de Távora foi igualmente preso.
Foram todos acusados de alta traição e de regicídio. As provas apresentadas em tribunal eram simples: a) As confissões dos assassínos executados, b) A arma do crime pertencia ao duque de Aveiro e c) O facto de apenas os Távoras poderem ter sabido dos afazeres do rei nessa noite, uma vez que ele regressava de uma ligação com Teresa de Távora, presa com os outros. Os Távoras negaram todas as acusações mas foram condenados à morte. Os seus bens foram confiscados pela coroa, o seu nome apagado da nobreza e os brasões familiares foram proibidos.
A sentença ordenou a execução de todos eles, incluindo mulheres e crianças. Apenas as intervenções da Rainha Mariana e de Maria Francisca, a herdeira do trono, salvaram a maioria deles. A marquesa, porém, não seria poupada. Ela e outros acusados que tinham sido sentenciados à morte foram torturados e executados publicamente em 13 de Janeiro de 1759 num descampado perto de Lisboa. A execução foi violenta mesmo para a época, as canas das mãos e dos pés dos condenados foram quebradas com paus e as suas cabeças decapitadas e depois os restos dos corpos queimados e as cinzas deitadas ao rio Tejo. O rei esteve presente, juntamente com a sua corte, absolutamente desnorteada. Os Távoras eram seus semelhantes, mas o rei quis que a lição fosse aprendida e para que nunca mais a nobreza se rebelasse contra a autoridade régia.
O palácio do Duque de Aveiro, em Belém, Lisboa foi demolido e o terreno salgado, simbolicamente, para que nunca mais nada ali crescesse. No local, hoje chamado Beco do Chão Salgado, existe um marco alusivo ao acontecimento mandado erigir por D. José com uma lápide que pode ser lida . As coroas da família Távora foram picadas e o nome Távora foi mesmo proibido de ser citado.
Gabriel Malagrida foi queimado vivo alguns dias depois e a ordem dos jesuítas declarada ilegal. Todos as suas propriedades foram confiscadas e os jesuítas expulsos do território português, na Europa e no Ultramar (o filme "A missão" retrata a expulsão de uma comunidade jesuíta da floresta brasileira). A família Alorna e as filhas do Duque de Aveiro foram condenadas a prisão perpétua em mosteiros e conventos.
Sebastião de Melo foi feito Conde de Oeiras pelo seu tratamento competente do caso, e posteriormente, em 1770, obteve o título de Marquês de Pombal, o nome pelo qual é conhecido hoje.
publicado por Mistinguette à 12:19 da tarde 9 comentários
sexta-feira, novembro 11
Telhas há muitas...
... mas nenhuma se equipara à Telha'gal! Este é, sem dúvida o mimo mais estranho que já fiz no blog. Lamento, mas não tenho fotos minha a abraçar telhas...!
publicado por Mistinguette à 12:58 da tarde 4 comentários
Narcisismos
Ao observar o reflexo de seu rosto nas águas de uma fonte, apaixonou-se pela própria imagem e ficou a contemplá-la até consumir-se. A flor conhecida pelo nome de Narciso nasceu, então, no lugar onde morrera. Em outra versão da lenda, Narciso contemplava a própria imagem para recordar os traços da irmã gêmea, morta tragicamente.
Foi, no entanto, a versão tradicional, reproduzida no essencial por Ovídio em Metamorfoses, que se transmitiu à cultura ocidental por intermédio dos autores renascentistas. Na psiquiatria e particularmente na psicanálise, o termo narcisismo designa a condição mórbida do indivíduo que tem interesse exagerado pelo próprio corpo.
publicado por Mistinguette à 12:57 da tarde 2 comentários
Lenda de S. Martinho
publicado por Mistinguette à 11:11 da manhã 3 comentários
Serão no Amo-te Chiado
Para animar o serão, resolvi mandar esta mms à Érica (a da sapatilha) , porque desde a ida da Covilhã, e não me perguntem porquê, inventámos um grito de guerra: "MAMAS!", e as da Sónia volta e meia vêm à baila. Esta foi, "portantos", a imagem:
publicado por Mistinguette à 11:11 da manhã 9 comentários
Parabéns Pita
No passado domingo a Pita Joana completou 18 primaveras... Mais uma vez, parabéns ;) tenhas tu 17 ou 47 anos, serás eternamente a Pita. Muitos beijos :)*
publicado por Mistinguette à 10:36 da manhã 3 comentários
quinta-feira, novembro 10
quarta-feira, novembro 9
Fala bem de mim, pediu ela.
Estava a queixar-me (gosto de me queixar. Faz parte de mim... há quem goste de jardinagem, ou de origamis, música alternativa... eu gosto de resmungar) que não tinha nada para postar, quando a criatura à direita na foto sugeriu em tom de súplica que falasse bem dela.
publicado por Mistinguette à 4:03 da tarde 11 comentários
Dicionários
Acrescentei dois links para consultarem dicionários. Consulto-os com frequência porque detesto ler e dar erros ortográficos. Usem-nos e sugiram outros (de Francês-Francês, ou Português-Francês e vice-versa, por exemplo).
publicado por Mistinguette à 3:17 da tarde 2 comentários
terça-feira, novembro 8
Sugestão
"Pretende-se, portanto, com este texto, não apenas a apresentação de uma nova forma de mostrar o que nos move, mas, acima de tudo, lançar um apelo para quem, como nós, acredita que a realização voluntária, colectiva e horizontal de um meio de informação é, ao mesmo tempo, uma machadada nos paradigmas actuais e uma experiência de trabalho num mundo em transformação. Um apelo para que se juntem a esse mundo, para que se povoe de gente e, portanto, de novas possibilidades de ser melhor. "
publicado por Mistinguette à 5:06 da tarde 3 comentários
segunda-feira, novembro 7
O Thiago mostra-me sempre coisas boas
Se tu viesses ver-me...
Se tu viesses ver-me hoje à tardinha,
A essa hora dos mágicos cansaços,
Quando a noite de manso se avizinha,
E me prendesses toda nos teus braços...
Quando me lembra: esse sabor que tinha
A tua boca... o eco dos teus passos...
O teu riso de fonte... os teus abraços...
Os teus beijos... a tua mão na minha...
Se tu viesses quando, linda e louca,
Traça as linhas dulcíssimas dum beijo
E é de seda vermelha e canta e ri
E é como um cravo ao sol a minha boca...
Quando os olhos se me cerram de desejo...
E os meus braços se estendem para ti...
Florbela Espanca
Obrigada por me dares a conhecer este poema.
publicado por Mistinguette à 5:04 da tarde 5 comentários
sexta-feira, novembro 4
Covilhã
(adoro que me tirem fotos, sobretudo quando acabei de acordar. Tive sorte, fiquei na melhor cama da casa! Com direito a cobertores e tudo.)
(A Sara, minha amiga do peito e eu, num momento alto da noite; perguntei discretamente às meninas se tinham pensos ou tampões, e a Sara lembrou-se de GRITAR que tinha, abanar o penso, enquanto sorria angelicamente. Corei até à ponta dos cabelos)
(Érica a fazer figura de parva. O padrão e cores da camisola que veste é igual aos dos Franz Ferdinand neste clip. Não se nota porque a Sónia é uma péssima fotógrafa.)
(meninas da vida airada - Vera, Érica, Sónia - no Espaço Covilhã, ex Amo-te Covilhã)
O último fim-de-semana foi passado na Covilhã e resume-se a um enorme "brrr...". Voltei de lá com uma constipação, frio nos pés e boas recordações, verdade seja dita. Tentámos ver a serra da Estrela, mas o nevoeiro e piso escorregadio não nos permitiram grandes aventuras...
publicado por Mistinguette à 12:23 da tarde 13 comentários
Obrigada
A propósito do meu último post:
Não estou triste, nem nada que se pareça. Só não estava com vontade de postar... e o que vem a ser isto? Vou passar a citar comentários ao meu silêncio :
"isso é da ranhoca!"
"cala-te! ", seguido de um "ya! 1,2,3 já!"
"Calada é que dizes algo de jeito!:P "
"podes-me escrever uma carta de amor. "
"Este blogue precisa de mais érica, pá! Só assim é que isto melhora! 8) "
Quero agradecer a todos o vosso apoio incondicional. Graças a vocês, postarei até que os dedos me doam! Sobre qualquer coisa. O ciclo de vida do musgo, por exemplo. Tudo só para não ter de ler mais barbaridades destas.
publicado por Mistinguette à 12:05 da tarde 7 comentários